1 - Começando pelo fim, aquele que estou quase a acabar, Breakfast of Champions, do Kurt Vonnegut. Como até já tinha aqui postado quando em Abril nos deixou, o meu primeiro livro de Vonnegut foi o Slaughterhouse 5, ainda leitura do secundário. Logo depois da sua morte li a última obra, A man without a country, uma quase previsão da despedida.
2 - Como também já postei há uns tempos, li finalmente os Devoristas, do Vasco Pulido Valente, livro que andava a namorar há quase dois anos sem o ter conseguido apanhar.
3 - Ainda na lista das leituras recentes, A independência de Portugal de Rafael Valladares, uma perspectiva espanhola da restauração portuguesa, quebrando mitos clásssicos da historiografia tradicional e enquadrando o conflito internacionalmente e no quadro amplo da crise da monarquia dos Habsburgos espanhóis.
4 - Depois, de novo na ficção, Os piores contos dos Irmãos Grim, de Luís Sepúlveda (de quem li o Poder dos sonhos pouco antes, sobre o qual o David aqui deixou umas linhas) e de Mario Delgado Aparaín.
5 - Continuo o meu caminho na leitura do Cem anos de socialismo, do Donald Sassoon, esperando entrar no segundo volume em breve, o tempo livre mo permitindo. E prevejo que terminado o Vonnegut passe para as Pequenas memórias do Saramago, sobrevivente do espólio da feira do livro que ainda não consegui começar (apesar de uma ida não planeada à FNAC me tenha deixado com mais uma criança na mão, o Confidencial de João Gabriel, sobre os anos de Sampio em Belém...)
Não querendo ser mauzinho para mais ninguém, deixo o repto aos meus colegas de blog para complementarem o ramalhete se para aí estiverem virados e fecho por aqui esta parte da corrente. Um abraço ao Zé - como vês, acabei por cumprir!
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