Não temais. Anuncio-vos uma boa nova, que será grande alegria para todo o povo.
Nunca pensei que fosse possível, mas aconteceu: Roberto Leal fez um disco bom. Tive a oportunidade de tropeçar acidentalmente no disco via podcast do esquerda.radio. Não é um disco genial - também não se pode pedir de mais - mas, daquilo que ouvi, é um disco francamente bom. Chama-se "Canto da Terra" e constitui um regresso às origens, já que o senhor é transmontano de Vale da Porca e grande parte das músicas são em Mirandês.
Tá bem que a capa é pavorosa. Tá bem que o senhor diz coisas como "Canto da Terra pretende funcionar como uma chamada geral, uma convocatória em prol da solidariedade e apoio a Trás-os-Montes". E tá bem que no disco participaram ilustres como Rão Kyao, Vitorino e Galandum Galundaina (o que, se calhar, explica muita coisa). Mas que o disco é bom, é. E confirma que, afinal, vale sempre a pena acreditar na humanidade.
Tá bem que a capa é pavorosa. Tá bem que o senhor diz coisas como "Canto da Terra pretende funcionar como uma chamada geral, uma convocatória em prol da solidariedade e apoio a Trás-os-Montes". E tá bem que no disco participaram ilustres como Rão Kyao, Vitorino e Galandum Galundaina (o que, se calhar, explica muita coisa). Mas que o disco é bom, é. E confirma que, afinal, vale sempre a pena acreditar na humanidade.
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