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Perante a decisão do Tribunal Constitucional no sentido da não inconstitucionalidade do OE para 2008, cuja fiscalização fora suscitada pela Assembleia Legislativa da Madeira, Alberto João Jardim vem falar em "
terrorismo de Estado" e passa a sufragar a tese da extinção daquele órgão avançada por Luís Filipe Menezes. Um apoiante credível, nada vingativo ou despeitado para a causa da reforma institucional.
Curiosamente, a discussão surge a propósito de um
acórdão tirado por unanimidade, apenas com duas declarações anexas sobre entendimentos divergentes em relação a alguns fundamentos, que não põem em causa a conclusão unânime da não inconstitucionalidade.
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