quinta-feira, outubro 25, 2007

Risota, gargalhada, rir a bom rir, rir até não poder mais, galhofa e até alguma folgança

Pedro Arroja, no Portugal Contemporâneo:

e ainda...
Parabéns pela menorização simultânea de homens e mulheres: elas, coitadas, são frágeis e precisam de protecção do homem; eles, inúteis, não servem para cuidar dos filhos. Com o devido respeito, mas se alguém, mulher ou homem, me disser que não sirvo para cuidar de filhos apenas com base nos meus cromossomas, podem ter a certeza que não me vou inibir de oferecer uma provocaçãozita qualquer em troca... Mas como não sou católico, não sei seguramente o que é isso de cavalheirismo.

2 comentários:

anauel disse...

O que Pedro Arroja se esquece de mencionar no seu textinho é que o único motivo pelo qual o homem português avança (para a porta, para o polícia) é a vergonha, a vergonha de ter uma mulher que tem um carro dela, e o terror de imaginar tudo o que o polícia (outro homem português) poderá ficar a pensar (se tem um carro, o que não terá ela mais...). Brrrr....

[e a foto que ilustra o artigo? essa, sim, hilariante... diz tudo de um cavalheiro e do como ele vê as mulheres... portuguesas]

Filipe Brás Almeida disse...

Surreal.