Não deixar que seja assinado por Santana Lopes, como o último.
Não voltar a deixar que Giscard d'Estaing fique encarregado das relações públicas.
Não traduzi-lo para inglês, nem publicá-lo no Reino Unido.
Não tentar explicar porque é que não se vai referendar.
Não começar a organizar conferências ou seminários, nem a escrever teses de mestrado ou doutoramento, nem a publicar versões anotadas do tratado antes de se ter a certeza de que entra em vigor.
Não desmarcar os hotéis já reservados para as próximas presidências rotativas.
Não recorrer já ao jogo das cadeiras para ver quais são os primeiros comissários a ficar sem assento.
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