Ainda em relação ao post anterior do cidadão Alves: adoro o alinhamento anacrónico do argumento anti-Aquilino com a retórica "anti-terrorista" pós-9/11. O que virá a seguir: Robespierre, o Bin Laden do século XVIII? A queda da Bastilha: o 11 de Setembro francês? Os luso-monárquicos sempre tiveram uma relação sui generis com a história, mas chamar 'terrorista' ao Aquilino... Então, meus amigos...
P.S: Qual é a opinião dos monárquicos portugas em relação à expulsão dos Tarquínios de Roma, o fim do jugo monárquico etrusco e o princípio da República romana no ano 509 antes da Era Cristã ? Deixem-me adivinhar: Lúcio Júnio Bruto, o Zarqawi do Lácio?
quarta-feira, junho 13, 2007
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