(...)
"Na véspera deste incidente, realizou-se na Casa do Alentejo uma sessão pública de intervenção, promovida pelo MPPM em que marcaram presença José Saramago e Abdullah Abdullah, Presidente da Comissão Política do Parlamento palestiniano. Se, no uso da palavra, o dirigente o palestiniano aproveitou para apelar à próxima presidência portuguesa da União Europeia que coloque "no topo da agenda o levantamento do embargo e das sanções ao Governo palestiniano", já o Nobel da Literatura reafirmou as posições que, há tempos, tanta polémica provocou em Israel: "Enquanto houver um palestiniano vivo, o Holocausto continuará", disse. "O que os israelitas sofreram em Auschwitz não os absolve nem lhes confere impunidade. São iguais aos carrascos dos nazis de que foram vítimas". "
Uma frase destas na Alemanha, no Reino Unido, em França, em Espanha causava aceso debate e condenação geral. Em Portugal - bocejos. Privilégios da periferia.
quarta-feira, junho 06, 2007
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2 comentários:
Abdullah Abdullah? Para além de parvo também é gago? É muito azar.
O Anónimo
uma frase destas na alemanha sempre matava menos pessoas que o holocausto.e os israelitas não são vitimas de nada.não vejo nada de extraordinário no que saramago disse.ahhh, disse aquilo que muitos pensam. a verdade
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