O corpo balanceado sobre o púlpito, dedicado à audiência, em vez da pose hirta de líder confiante. A voz modulada em vários tons, para fugir ao monocórdico, em vez de frases que culminam num arranhado de cana rachada, a sublinhar a ideia. E a rejeição da Turquia na União Europeia.
Está descoberto o novo ídolo de Paulo Portas.
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