Para quem como eu gosta de um bom combate eleitoral e fica acordado até às seis da manhã para ver as eleições americanas na CNN (does it ring any bell, Pedro?), Domingo vai ser dia de jogo grande. Está bem que esta é só a primeira mão e não há golos fora para contar, ou, levando mais longe a linguagem futebolística, esta é a primeira parte de um jogo com 180 minutos. Mas a imprevisibilidade dos franceses aguça o interesse e promete disputa renhida.
Neste lado da blogosfera espera-se por uma Ségolène que tire a França do marasmo identitário e existencial em que mergulhou em doze anos de Chirac.
Neste lado da blogosfera espera-se por uma Ségolène que tire a França do marasmo identitário e existencial em que mergulhou em doze anos de Chirac.
O que restará a uma França que já não é, nem será, a potência mundial que foi outrora? Amanhar-se com que tem, deixar de ter veleidades quanto a isso e fortalecer uma consciência própria de progresso social e inclusão. A diferença está toda aí: os franceses têm de começar a fazer pela vida.
1 comentário:
Eu estarei lá. Em frente à televisão, obviamente. :-))
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