Mais de 200 anos depois de Olympe de Gouges ter agitado o monopólio revolucionário masculino, anunciando a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, a AR debateu e reaprovou ontem com alterações um acto legislativo essencial à construção da igualdade de género na esfera do poder político. Do debate, apesar de mais rico, plural e complexo do que a minha breve escolha permite, destaco a afirmação da deputada Helena Pinto:
"Não estamos a discutir a aprovação de quotas para as mulheres. Estamos aqui a discutir o fim da quota maioritária dos homens."
"Não estamos a discutir a aprovação de quotas para as mulheres. Estamos aqui a discutir o fim da quota maioritária dos homens."
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