E pergunto eu: quem se insurge contra a retirada de crucifixos das escolas onde estes ainda estão, não se deveria insurgir contra o facto da Igreja Católica proibir concertos de música clássica nos seus templos? É que quanto a mim o argumento utilizado é tão válido para um lado como para o outro - interpenetração dos dois mundos e tolerância entre ambos.
Se a Igreja continua assim, só porque Schubert ou Mahler são pecado, como permitirão a Marcha Nupcial?
Sou só eu a dar uma de provocatória...
terça-feira, dezembro 13, 2005
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