Entrevistado ontem pela SIC Notícias, Marques Mendes disse que, em relação ao veto às candidaturas de Isaltino de Morais e Valentim Loureiro, a decisão se impunha porque "é necessário credibilizar a política e os políticos, mesmo que isso signifique perder eleições".
Sobre Isabel Damasceno, presidente-eleita da Câmara de Leiria, também ela a contas com a Justiça, disse que o critério para tomar as decisões que tomou foi "um critério político, não jurídico".
Enquanto a moralização da classe política estiver dependente de "critérios políticos", quem é que precisa da Justiça e dos Tribunais?
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