quinta-feira, julho 31, 2008

O jornal diário português de referência

O Público continua a ser o único jornal diário que vale a pena ler em Portugal. Apesar de faltar completamente a linha editorial que costuma dar coerência e carácter a um jornal de qualidade e de o espectro qualitativo dos artigos ser enorme (da excelência quase académica dos artigos sobre relações internacionais de Jorge Almeida Fernandes aos artigozinhos pejados de erros e de tomadas de posição de outros que não vale a pena nomear), mesmo assim gosto de me inteirar, de vez em quando, do que é a 'perspectiva portuguesa' bem informada sobre o que se passa no mundo (e claro, sobre o que se passa no país).

Mas não há dia em que no Público não se digam disparates que revelam a superficialidade dos conhecimentos dos que são incumbidos de escrever sobre temas complexos, como o Médio Oriente, a ordem constitucional americana, ou o preço do petróleo. São disparates que ofuscam e desinformam, e que muitas vezes afectam gravemente o conteúdo dos artigos.

Deixo aqui três exemplos dos últimos dois dias - que falam por si.

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