Depois do antisemitismo, Pedro Arroja aposta agora na homofobia. Confesso que não me surpreende: é a coerência da intolerância, muito bem documentada neste post em que se procura justificar os preconceitos como "regras de acção automáticas que as gerações anteriores nos legaram e que nos permitem economizar muito tempo e outros recursos". Aliás, é "o conjunto dos seus precoconceitos que define uma cultura e a distingue de outra cultura. E quanto maior fôr o número de preconceitos eficazes que uma cultura possui em relação a outra, mais próspera essa cultura será em relação à outra."
segunda-feira, dezembro 03, 2007
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3 comentários:
Caro Pedro Alves,
Vou-lhe dizer o que já disse noutros sitios: deixem esse senhor sozinho no buraco dele que com os links que lhe dão só aumentam o ego e projecção da criatura. Ninguém o lê sem ser pelas "polémicas" que ele próprio cria...
Acho que nunca ouvi/li tamanha alarvidade.
É o que me ocorre escrever sobre o post em link!
Artur
Eu diria que ele chega a esta conclusão por arrastamento de duas coisas: as conclusões que tira face aos judeus e a revelação que algum dia há-de ter sentido a ler S. Tomás de Aquino ou autor afim...
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