
Se não queremos mais Isaltinos, Fátimas e Valentins, não os produzamos e incentivemos quando servem para ganhar autarquias, criemos mecanismos eficientes e implacáveis no combate à corrupção e ofereçamos candidatos credíveis, capazes de derrotar populismos (veja-se o caso de Amarante, em que o quarto cavaleiro do Apocalipse autárquico foi derrotado). Não se resolva um problema criando outro.
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