Sobre a nova campanha da Tagus, não perder este post no Renas e Veados. Concordo com a lógica de desvalorização da campanha e com o não consumo da Tagus como resposta merecida e adequada, mas é importante assinalar que esta opção publicitária só é possível num contexto em que a discriminação em função da orientação sexual não recebe o mesmo nível de censura e repúdio que a discriminação racial ou religiosa. As reacções seriam as mesmas se a pergunta do cartaz fosse "Tu és branco?" ou "Tu és católico?".
De qualquer forma, aquilo que eu perguntaria ao criativo, que afirmou apenas querer criar um buzz em torno da campanha, é simples: "Tu és parvo, não és?"
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