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A Argentina já teve uma chefe de Estado, Isabel Péron, víuva e vice-presidente de Juan Péron no seu regresso, que assumiu funções depois da morte do marido em 1974. Apesar de as origens de Kirchner serem o Partido Justicialista de Péron e de mais uma vez uma mulher poder suceder ao marido, as diferenças são consideráveis: Cristina já é detentora de legitimidade democrática directa enquanto senadora e dispõe de capital político próprio. Apesar de poder ser vista como uma continuação das políticas do marido, a sucessão, a ocorrer, será decorrência de uma acto eleitoral e não da ocupação de uma vice-presidência da forma caudilhista que ditou depois o fim de Isabelita.
A acompanhar com atenção.
1 comentário:
Pois é! Resta saber se será capaz de estabelecer relações sérias com os estados vizinhos (e não só) e se entrará na história como a Segunda Evita, a Segunda Isabelita, a Segunda Kirchner ou, simplesmente, como Cristina.
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