Em Israel dois actos eleitorais com significado a breve trecho e que, para já, dão um balão de oxigénio a Ehud Olmert:
- O regresso de Ehud Barak à liderança do partido Trabalhista, que terá como consequência a ocupação da pasta da Defesa e o reforço da autoridade e do prestígio do executivo, ainda abalado pelo relatório sobre a guerra no Líbano.
- A eleição de Shimon Peres para a presidência do Estado de Israel, que poderá contribuir não só para apagar a memória dos dois últimos mandatos (saída de Weizman sob alegações de corrupção e suspensão de Katsav acusado de violação), mas também para um aumento da relevância diplomática da presidência.
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