quinta-feira, maio 17, 2007

O "Roseta à direita"


Carmona avança mesmo.

E apesar de representar o independente à direita, confesso que não consigo conceber quem é que no seu juízo perfeito lhe daria o seu voto, depois da catástrofe dos últimos dois anos. Ao contrário de Helena Roseta, que invoca um exercício de cidadania e a vontade de reformar a cidade, Carmona oferece um exercício de falta de desprendimento e de vontade de continuar (?!?!?) o seu mandato. Cada vez mais interessante este acto eleitoral.

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