Marques Mendes considerou leviana a decisão de encerrar a embaixada no Iraque. Tendo em conta a impressiva comunidade portuguesa naquele país, a facilidade em arranjar pessoal diplomático para colocar num local seguro como Bagadad e a centralidade do Iraque no quadro da diplomacia económica portuguesa, atenta a inexistência de riscos para o investimento estrangeiro, é de facto uma decisão inexplicável.
Quem sabe se a preocupação de Marques Mendes não resulta do seu desejo futuro de vir a ocupar o posto - o Iraque é, de facto, um dos poucos locais do planeta para onde os seus problemas não o seguiriam...
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