Li o primeiro Sol e fiquei com uma indiferente sensação de déjà vu. Ainda assim, consigo assinalar três aspectos negativos no novo semanário:
- A pequenez provocatória da nota/alfinetada de primeira página, junto ao título, indicando que o Sol é um "jornal que vale por si" e que "não oferece brindes nem faz promoções";
- A secção de etiqueta, bobonizando o caderno principal de um semanário que vai querer assumir-se como referência;
- A narrativa épica da saída de J. A. Saraiva do Expresso e da fundação do jornal, que, para além da opção ética duvidosa de revelar o teor de conversas profissionais de foro privado, assume uma dimensão onanista inconsequente, despropositada e algo megalómana.
1 comentário:
Inteiramente de acordo. JMI
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