Entre o avôzinho que nos explica os factos da vida e o candidato com quem mais facilmente se bebia um copo, o debate de ontem soube a pouco, a muito pouco, de tão ordeiro e civilizado. E entre a vontade de mudar de canal e a vontade de me deixar adormecer no sofá, lá resisti e fui aguentando até ao fim, começando a ver em casa e acabando no café.
Procurou-se temperar o modelo de debate à americana usado nas legislativas (o tal do semáforo que, digam o que disserem, é bom desde que as regras se respeitam e o moderador as faça respeitar), mas nunca se passou do chove-não-molha, com culpa para os moderadores pela falta de perguntas condimentadas. Dir-se-ia que ambas as equipas jogavam para o empate.
Não parecia um jogo de início de época: parecia um pífio jogo de pré-temporada.
Que entre depressa a artilharia pesada.
Procurou-se temperar o modelo de debate à americana usado nas legislativas (o tal do semáforo que, digam o que disserem, é bom desde que as regras se respeitam e o moderador as faça respeitar), mas nunca se passou do chove-não-molha, com culpa para os moderadores pela falta de perguntas condimentadas. Dir-se-ia que ambas as equipas jogavam para o empate.
Não parecia um jogo de início de época: parecia um pífio jogo de pré-temporada.
Que entre depressa a artilharia pesada.
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